BOMBA! BOMBA! Cientista evolucionista contesta a base fundamental da teoria da evolução de Darwin!!!

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Darwin tem sido incensado até hoje pela Nomenklatura científica e a Grande Mídia Internacional e Tupiniquim como sendo um ‘grande cientista’, e otras cositas mais. Ousado e avançado para a sua e até para a nossa época. Seus ‘insights’ epistêmicos de sua teoria geral da evolução — uma teoria histórica de longo alcance epistêmico não é ‘falseável’. Especialmente o ‘Natura non facit saltum’ — a natureza não dá saltos! Será?

Como a Grande Mídia Tupiniquim vive uma relação incestuosa escancarada e despudorada com a Nomenklatura científica, você não deve ter lido, como eu também não li, estas notícias divulgada pelo EurekAlert, um serviço eletrônico de notícias científicas que todas as editorias de ciência da GMT, inclusive o JC e-mail, da SBPC, o boletim da FAPESP, entre outros, recebem. Razão ‘intencional’ do silêncio? CENSURA PRAGMÁTICA! O que Darwin tem de bom, nós mostramos; o que Darwin tiver de ruim, nós escondemos! (Obrigado, Ricupero e TV Globo).

Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau! Esta nota da EurekAlert foi liberada para publicação em 9 de fevereiro de 2007, mas como contraria o atual paradigma científico moribundo, e estragaria a idolatria, oops a celebração do ‘culto à personalidade’ a Dia Darwin observado no mundo inteiro e Brasil afora no dia 12 de fevereiro, eu não vi ser publicada com o devido destaque em nossos maiores jornais e revistas de Pindorama.

POR QUE NÃO PUBLICARAM??? Porque Natura facit saltum — a natureza parece que, contrariando o incensado aniversariante, dá saltos sim senhor! Obrigado, Huxley, pena que você não foi corajoso bastante para contestar Darwin. A sua canina servidão de ‘buldogue’, para não contrariar o Mestre, é reconhecida — diante das evidências, que se danem as evidências, nós ficamos com a teoria!

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Professor da Universidade de Pittsburgh contesta as bases biológicas fundamentais
PITTSBURGH — Jeffrey H. Schwartz, professor de antropologia na Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, está trabalhando para demonstrar a falsidade de um principal dogma da evolução darwiniana. Schwartz crê que as mudanças evolutivas ocorrem subitamente opostas ao modelo darwiniano de evolução que é caracterizado pela mudança gradual e constante. Entre outras observações científicas, as lacunas no registro fóssil podem apoiar a teoria de Schwartz porque, para Schwartz, não existe “elo perdido”.

Num exame que desafia bastante o modelo darwiniano, Schwartz e o co-autor Bruno Maresca, um professor de bioquímica na Universidade de Salerno, Itália, examinam a história e o desenvolvimento daquilo que os autores nomeiam de “Molecular Assumption” (MA) [Pressuposição Molecular] no artigo “Do Molecular Clocks Run at All? A Critique of Molecular Systematics,” [Os relógios moleculares funcionam? Uma crítica à sistemática molecular] na edição da revista Biological Theory de 9 de fevereiro.

A pressuposição MA tornou-se uma teoria científica verificável quando em 1962 os bioquímicos Emil Zuckerkandl e Linus Pauling demonstraram a semelhança de espécies através da utilização da atividade imunológica entre o soro sangüíneo e um anti-soro construído. Após observarem a intensidade reatividade do soro e do anti-soro entre o sangue humano, de gorila, cavalo, galinha, e peixe, Zuckerkandl e Pauling deduziram a “relação especial” — quanto mais intensa a reação, mais proximamente aparentadas deveriam ser as espécies.

O sangue de peixe foi o mais dessemelhante, assim foi pensou-se que a linhagem dos peixes divergiu muito antes das outras espécies. O sangue humano e de gorila foram os mais semelhantes, significando que as duas espécies tiveram menos quantidade de tempo para divergirem. Finalmente, o modelo darwiniano de mudança evolutiva constante foi imposto sobre a observação estática feita por Zuckerkandl e Pauling.
Até hoje, a comunidade científica aceitou a pressuposição MA como uma verdade científica. É esta pressuposição que Schwartz está considerando: “Isso sempre me chocou como sendo uma coisa muito estranha — que este modelo de mudança constante nunca foi desafiado.” Schwartz tem as suas própria teorias relativas à evolução que são apoiadas por desenvolvimentos recentes em biologia molecular.

Os animais multicelulares têm grandes seções de genomas, o material genético de um organismo, que controal o seu desenvolvimento. Schwartz argumenta que a estrutura do genoma não fica mudando, baseado na presença de ‘stress proteins’, também conhecidas como ‘heat shock proteins’. Essas proteínas estão localizadas em cada célula, e a principal função delas é eliminar o potencial de erro e mudança celular pela manutenção da forma celular normal através do dobramento de proteína.

Esta manutenção celular regular é o que destaca Schwartz relativa à sua refutação da mudança celular constante. “A biologia da célula parecer ir ao contrário do modelo que as pessoas têm nas sua cabeças”, disse Schwartz, e ele argumenta que se as nossas moléculas estivessem mudando constantemente, isso ameaçaria a própria sobrevivência, e animais estranhos estariam surgindo rapidamente no mundo inteiro. Conseqüentemente, Schwartz argumenta que a mudança molecular é realizada somente por stressors ambientais significantes, tais como mudança rápida de temperatura, mudança severa de alimentação, ou até a aglomeração física.

Se as ‘stress proteins’ de um organismo são incapazes de suportar uma mudança significante, a estrutura genômica pode ser modificada. Todavia, Schwartz salienta, uma mutação também pode ser recessiva num organismo por muitas gerações antes de aparecer em seu descendente. Se o descendente sobrevive ou não é uma outra questão. Se sobrevive de fato, a presença desse organismo modificado geneticamente não é o produto de mudança molecular gradual, mas uma amostra súbita de mutação genética, que pode ter ocorrido milhares de anos antes.

Contudo, não é somente a atual teoria molecular que intriga Schwartz, mas a omissão da comunidade científica em questionar uma idéia que tem mais de 40 anos: “A história da vida orgânica é indemonstrável; nós não podemos provar muita coisa em biologia evolutiva, e as nossas descobertas serão sempre hipóteses. Há apenas uma verdadeira história evolutiva da vida, e se verdadeiramente nós iremos conhecê-la, é improvável. O mais importante de tudo, nós temos de pensar sobre questionar as pressuposições fundamentais, se nós estivermos lidando com moléculas ou qualquer outra coisa,” disse Schwartz. [1]
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Pro bonum scientiae — remetam este artigo para o maior número possível de interessados na questão. Enviem também para as editorias de ciência da Grande Mídia Tupiniquim. Perguntem a eles por que suprimiram esta notícia de um importante cientista evolucionista que questiona Darwin na sua base fundamental de processo evolutivo. Mandem também para o Observatório da Imprensa, Mídia sem Máscara, Direto da Redação. Enviem especialmente para o MEC/SEMTEC, e para suas universidades. Com o email na mão, clique o envelope que aparece abaixo do blog, digite o email, e envie.

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Schwartz, é um Fellow da prestigiada AAAS — American Association for the Advancement of Science e da World Academy of Art and Science. Ele é autor de vários livros, incluindo The Red Ape: Orang-utans & Human Origins (Westview Press, 2005) e Sudden Origins: Fossils, Genes, and the Emergence of Species (Wiley, 2000). Ele passou mais de 20 anos considerando os métodos, as teorias, e a filosofia de anotar dados e tentar interpretá-la com propósitos de reconstrução de relações evolutivas.


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Contato: Patricia Lomando White
laer@pitt.edu
412-624-9101
University of Pittsburgh

[1] Pitt professor contends biological underpinnings

PITTSBURGH -- Jeffrey H. Schwartz, University of Pittsburgh professor of anthropology in the School of Arts and Sciences, is working to debunk a major tenet of Darwinian evolution. Schwartz believes that evolutionary changes occur suddenly as opposed to the Darwinian model of evolution, which is characterized by gradual and constant change. Among other scientific observations, gaps in the fossil record could bolster Schwartz's theory because, for Schwartz, there is no "missing link."

In an examination that further challenges the Darwinian model, Schwartz and cowriter Bruno Maresca, a professor of biochemistry at the University of Salerno, Italy, examine the history and development of what the writers dub the "Molecular Assumption" (MA) in the article "Do Molecular Clocks Run at All? A Critique of Molecular Systematics," to be published in the Feb. 9 issue of Biological Theory.
The MA became a veritable scientific theory when, in 1962, biochemists Emil Zuckerkandl and Linus Pauling demonstrated species similarity through utilizing immunological activity between the blood's serum and a constructed antiserum. Upon observing the intensity of the serum and antiserum reactivity between human, gorilla, horse, chicken, and fish blood, Zuckerkandl and Pauling deduced "special relatedness"—the more intense the reaction, the more closely related the species were supposed to be.

Fish blood was most dissimilar, so it was assumed that the fish line diverged long before the other species. Human and gorilla blood were the most similar, meaning both species had the least amount of time to diverge. Ultimately, the Darwinian model of constant evolutionary change was imposed upon the static observation made by Zuckerkandl and Pauling.

To date, the scientific community has accepted the MA as a scientific truth. It is this assumption, which Schwartz is contemplating: "That always struck me as being a very odd thing—that this model of constant change was never challenged." Schwartz has his own theories regarding evolution, which are backed by recent developments in molecular biology.

Multicellular animals have large sections of genomes, the genetic material of an organism, which control their development. Schwartz argues that the structure of the genome does not keep changing, based on the presence of stress proteins, also known as heat shock proteins. These proteins are located in each cell, and their main function is to eliminate the potential for cellular error and change via maintaining normal cellular form through protein folding.

This regular cellular maintenance is what Schwartz points to regarding his refutation of constant cellular change. "The biology of the cell seems to run contrary to the model people have in their heads," says Schwartz, and he contends that if our molecules were constantly changing, it would threaten proper survival, and strange animals would be rapidly emerging all over the world. Consequentially, Schwartz argues that molecular change is brought about only by significant environmental stressors, such as rapid temperature change, severe dietary change, or even physical crowding.

If an organism's stress proteins are unable to cope with a significant change, the genomic structure can be modified. However, Schwartz notes, a mutation also can be recessive in an organism for many generations before it is displayed in its offspring. Whether or not the offspring survives is another matter. If it does in fact live, the presence of this genetically modified organism is not the product of gradual molecular change but a sudden display of the genetic mutation, which may have occurred myriad years prior.

However, it is not only the current molecular theory that intrigues Schwartz, but the failure of the scientific community to question an idea that is more than 40 years old: "The history of organ life is undemonstrable; we cannot prove a whole lot in evolutionary biology, and our findings will always be hypothesis. There is one true evolutionary history of life, and whether we will actually ever know it is not likely. Most importantly, we have to think about questioning underlying assumptions, whether we are dealing with molecules or anything else," says Schwartz.