Aviso aos navegantes, oops, darwinistas: não cometam o mesmo erro duas vezes!

sexta-feira, setembro 28, 2007

Eu sou um iconoclasta epistêmico a la Feyerabend: há verdade nesta anarquia epistemológica, onde até as chamadas pseudociências podem apresentar uma parte essencial de verdade científica corrigindo os erros dos paradigmas vigentes. Não é uma questão de “vale tudo”, mas de considerar justamente aquelas que mais incomodam os nossos Guias de plantão da Nomenklatura científica e suas ideologias.

Nas minhas incursões de guerrilheiro epistemológico, eu uso da ironia e do riso para mostrar que Darwin está nu [não tem uma teoria macromutacionista] e que há algo de podre no reino da Nomenklatura científica: no contexto da justificação teórica há pelo menos duas décadas com o avanço da ciência tomou conhecimento das insuficiências epistêmicas fundamentais das atuais teorias da origem e evolução do universo e da vida, e reluta reconhecer essa nudez teórica demonizando críticos e oponentes.

Nós da teoria do Design Inteligente temos sofrido esse tratamento maquiavélico na mão dos agentes da KGB da Nomenklatura científica e da Grande Mídia internacional e tupiniquim. Eles dizem que é “teoria conspiratória”, mas nós temos sofrido isso na pele nos Estados Unidos e na Comunidade Européia.

Nós teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente há pelo menos uma década destacamos que o “DNA lixo” não era o “lixo” atribuído pelos darwinistas, mas tinha uma função. Outros cientistas também esposaram o mesmo ponto de vista. Como meninos birrentos, a turma do “DNA lixo”, pela sua caturrice ideológica em não querer ver design na Biologia, impediram o avanço da ciência em pelo menos três décadas. Agora é o RNA que está deixando os atuais Lysenkos de cabelo em pé.

Leia o artigo de Robert Crowther, do Discovery Institute, e amigo deste blogger:
Os darwinistas vão cometer o mesmo erro com o RNA que eles fizeram ao ignorar o tão-chamado DNA “Lixo”?

Ontem [24/09/2007] o jornal Boston Globe publicou um artigo interessante e iluminador sobre o DNA, e o que os cientistas estão aprendendo sobre as operações internas da célula. Como está se mostrando, quanto mais nós aprendemos, mais nós tomamos conhecimento de que há mais para se aprender.

“O quadro que está surgindo” de como as células vivas operam e evoluem de verdade “é tão imensamente mais complicado que alguém imaginou, é quase desanimador”, disse Rigoutsos.

Uma coisa interessante que me veio à mente enquanto eu lia este artigo, foi o fato que, enquanto muitos cientistas agora saibam que foi um erro tirarem conclusões precipitadas de que havia grande quantidade de “lixo” no DNA (porque eles tentando encaixar a pesquisa num modelo darwiniano), eles estão pertos de cometerem o mesmo erro novamente, desta vez com o RNA.

Ninguém sabe o que todo o RNA extra está fazendo. Pode ser a regulação de genes de maneiras absolutamente essenciais. Ou pode estar fazendo nada de muita importância: trabalho genético intenso servindo a nenhum propósito real.

Muitos pesquisadores acreditam que a verdade está no meio. “Metade do RNA pode estar fazendo algo muito útil”, disse Lander, que é também professor de Biologia no MIT [Massachusetts Institute of Technology]. “A outra parte pode se revelar ser, bem, apenas lixo − não fazendo nem um grande bem, e nem um grande mal”.

Sabendo que Jonathan Wells, pesquisador sênior [do Discovery Institute] está escrevendo um novo livro sobre genética intitulado “The End of the Genetic Paradigm” [O fim do paradigma genético], eu mandei um e-mail para ele perguntando o que ele achou do artigo. Eis aqui a sua resposta:

“De acordo com um artigo na edição de ontem do jornal Boston Globe, os biólogos descobriram que a pequena porcentagem de nosso DNA que codifica as proteínas não é tão importante quanto eles pensaram antes. Muitos processos celulares são devidos a extensões não-codificantes de DNA − ou do RNA, ou completamente de outra coisa. As descobertas precipitaram o que Francis Collins, diretor do National Human Genome Research Institute [Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano], chama de uma “revolução científica.”

Esta notícia parece revolucionária porque Collins e muitos outros cientistas acreditaram no neodarwinismo, que assume o desenvolvimento do embrião ser controlado por um “programa genético” no DNA. É esta suposição que justifica a crença neodarwinista de que as mutações do DNA fornecem a matéria prima para a evolução. E foi esta suposição que levou Francis Crick, quando ele e James Watson decifraram [Nota deste blogger: ou roubaram da Rosalind Franklin?] a estrutura do DNA em 1953, para anunciar que eles tinham “descoberto o segredo da vida.”

Mesmo em 1953, alguns biólogos eram céticos que o “DNA é o segredo da vida”, mas o ceticismo deles foi em grande parte enterrado pelo rolo compressor do neodarwinismo que vem nivelando a Biologia desde então. Agora fica demonstrado que os céticos estavam certos. Quanto mais nós aprendemos de seqüenciamento genômico, mais óbvio se torna de que há mais coisas nas células vivas do que é sonhado na filosofia neodarwinista.”

Postado por Robert Crowther 25 de setembro de 2007 12:15 PM − Permalink


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COMENTÁRIO IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

Eu ia comentar sobre este novo livro do meu grande amigo Jonathan Wells [um dia vou contar sobre isso] − o fim do paradigma genético, mas perdi a exclusividade para outro amigo, Robert Crowther. NOTA BENE: é um cientista, teórico e proponente da teoria do Design Inteligente que, pelas suas pesquisas, concluiu: O ATUAL PARADIGMA DO DNA MORREU!

Pano rápido, que eu vou seguir as evidências aonde elas forem dar... Design Inteligente!