Um tiro nos pés de Darwin: a evolução e os teoremas “No Free Lunch”

domingo, dezembro 30, 2007

A evolução e os teoremas NFL

http://www.idnet.com.au

30 de dezembro de 2007

Ronald Meester

“William Dembski (2002) afirmou que os teoremas No Free Lunch [Não há lanche de graça] da teoria de otimização tornam impossível a evolução biológica darwiniana. Eu argumento que os teoremas NFL devem ser interpretados, não no sentido de que os modelos podem ser usados para tirar qualquer conclusão sobre a verdadeira evolução biológica (e certamente sobre nenhuma inferência de design), mas no sentido de que isso nos permite interpretar simulações de processos evolutivos em computadores. Eu irei argumentar que nós aprendemos muito pouco, se na verdade alguma coisa, sobre a evolução biológica a partir de simulações. Está posição está em nítido contraste com certas afirmações na literatura.”

Este artigo está demais! Será publicado? Ele vindica o que o Prof. Dembski vem dizendo o tempo todo embora não pareça.

“Isto não implica que eu defenda o DI de modo algum; eu quero enfatizar isso desde o começo.”

Eu adoro a principal citação útil: é uma pérola!

“Eu irei argumentar agora que as simulações de processos evolutivos demonstram apenas boas capacidades de programação — nada mais que isso. Em particular, as simulações pouco acrescentam, se alguma coisa na verdade, para o nosso entendimento de processos evolutivos “verdadeiros”.

“Se alguém quiser argumentar que não há necessidade de qualquer design na natureza, então é dificilmente convincente que alguém argumente pela demonstração de como um algoritmo bem projetado se porta como a vida real deve fazer.”

Clique aqui para o PDF do artigo.

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Com amigos assim dizendo que a matemática não corrobora suas especulações transformistas, Darwin não precisa de inimigos, muito menos de oponentes e críticos científicos à altura como a turma do Design Inteligente.