Oi nóis do DI na fita otra veiz!

segunda-feira, janeiro 05, 2009

REVIEW ARTICLE
Darwin, Dover, ‘Intelligent Design’ and textbooks

Kevin PADIAN and Nicholas MATZKE

Department of Integrative Biology and Museum of Paleontology, University of California, Berkeley, CA 94720-3140, U.S.A.

Biochem. J. (2009) 417, 29–42 (Printed in Great Britain) doi:10.1042/bj20081534

ID (‘intelligent design’) is not science, but a form of creationism; both are very different from the simple theological proposition that a divine Creator is responsible for the natural patterns and processes of the Universe. Its current version maintains that a ‘Designer’ must intervene miraculously to accomplish certain natural scientific events. The verdict in the 2005 case Kitzmiller, et al. v. Dover School District, et al. (in Harrisburg, PA, U.S.A.) was a landmark of American jurisprudence that prohibited the teaching of ID as science, identified it as religiously based, and forbade long-refuted ‘criticisms of evolution’ from introduction into public school classes. Much of the science of the trial was based on biochemistry; biochemists and other scientists have
several important opportunities to improve scientific literacy and science education in American public schools (‘state schools’) by working with teachers, curriculum developers and textbook writers.

Key words: creationism, evolution, history of science, intelligent
design, science education.

PDF gratuito aqui. [+ ou – 70 KB]

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

Você já deve ter percebido aqui neste blog que as publicações e organizações científicas subitamente ficaram muito boazinhas, pois tudo quanto é artigo “científico” contra o Design Inteligente é disponibilizado para download gratuito.

Eu vejo nisso uma boa coisa: falem mal, mas falem de nós. Joguem bosta na Geni, oops, no DI, mas de um jeito ou de outro, nós entramos na literatura especializada pela porta de entrada, não do jeito que nós queríamos, mas entramos. Somos temas de debates, conferências, simpósios, y otras cositas mais. Só tem um agravante: não nos convidam para apresentarmos nossas teses nessas festas onde nós contribuímos com o nosso suado dinheirinho dos impostos. Haja objetividade científica e liberdade acadêmica. Lysenko deve ser o patrono da Nomenklatura científica.

Uma vez que a biologia do século XXI é uma ciência de informação, e a teoria geral da evolução de Darwin está às cegas desde 1859 neste quesito, futuros Historiadores da Ciência vão ter bastante material para pesquisa. Quem viver, verá.

Fui, nem sei por que pensando na vitória de Pirro, oops, na ascensão e queda de Darwin em 2009...