Darwinista admite em resenha de livro de James Shapiro: cresce o número de cientistas não convencidos da robustez epistêmica do Darwinismo

terça-feira, janeiro 31, 2012





Recentemente [no blog UncommonDescent], nós temos visto James Shapiro, um geneticista molecular não darwinista, e autor do livro Evolution: A View from the 21st Century, debater os teóricos e pesquisadores do Design Inteligente. Eis uma resenha de sua obra por Adam Wilkins, um expoente biólogo do Reino Unido, e ex-editor do journal BioEssays, publicado no Genome Biology and Evolution (24 de Janeiro de 2012). [Nota deste blogger: uma resenha de 10 páginas!]
Wilkins admite algo que todo mundo sabe, mas que alguns darwinistas convictos como ele irão admitir de verdade: um crescente grupo de cientistas, especialmente aqueles da biologia molecular, biologia do desenvolvimento ou genética do desenvolvimento, e da microbiologia não está convencido do suposto poder da seleção natural de Darwin em criar o mundo de vida que nós vemos:

“…the book’s contention that natural selection’s importance for evolution has been hugely overstated represents a point of view that has a growing set of adherents. (A few months ago, I was amazed to hear it expressed, in the strongest terms, from another highly eminent microbiologist.) My impression is that evolutionary biology is increasingly separating into two camps, divided over just this question. On the one hand are the population geneticists and evolutionary biologists who continue to believe that selection has a ‘creative’ and crucial role in evolution and, on the other, there is a growing body of scientists (largely those who have come into evolution from molecular biology, developmental biology or developmental genetics, and microbiology) who reject it”.

[“…o argumentos sustentado do livro de que a importância da seleção natural para a evolução tem sido imensamente exagerada representa um ponto de vista que tem um grupo crescente de adeptos. (Alguns meses atrás, eu fiquei surpreso de ouvir isso expresso, nos termos mais contundentes, de um outro microbiólogo muito eminente.) A minha impressão é que a biologia evolucionária está cada vez mais se separando em dois campos, divididos justamente sobre esta questão. De um lado estão os geneticistas de população e os biólogos evolucionários que continuam a acreditar que a seleção tem um papel ‘criador’ e crucial na evolução, e de outro lado, há um grupo crescente de cientistas (a maioria deles que entraram na evolução vindo da biologia molecular, da biologia do desenvolvimento ou da genética de desenvolvimento, e a da microbiologia) que a rejeitam”.]

Ele pensa que isso ainda não seja uma crise de paradigma a la Thomas Kuhn.

O resto da resenha é interessante, especialmente sua defesa da seleção natural:

“The arguments from paleontological evidence for the importance of natural selection largely concern the observed long-term trends of morphological change, which are visible in many lineages. It is hard to imagine what else but natural selection could be responsible for such trends, unless one invokes supernatural or mystical forces such as the long-popular but ultimately discredited force of ‘orthogenesis’.”

[“Os argumentos da evidência paleontológica a favor da importância da seleção natural diz respeito, na sua maioria, às tendências de mudanças morfológicas de longo tempo, que são visíveis em muitas linhagens. É difícil imaginar o que mais, a não ser a seleção natural pudesse ser responsável por tais tendências, a menos que alguém invoque forças sobrenaturais ou místicas tais como a muito popular, mas definitivamente desacreditada força da ‘ortogênese’.”]

Considere o que isso significa: A verdadeira razão em colocar Darwin  somente [como explicação] – em oposição a qualquer outra maneira pela qual a evolução possa ocorrer – é que de outro modo nós devemos invocar o sobrenatural?

Alguém pode se perguntar o que todos esses cientistas que rejeitam “Darwin somente” pensam disso.

Nosso velho amigo Larry Moran pensa que deriva genética é importante na evolução. (Eu te peguei! Um católico no armário!) 

Lynn Margulis, famosa por causa da endosimbiose? (Oh, você sabe o que eles dizem dela…) 

E o próprio Shapiro? (Eu ouvi dizer que ele vai a reuniões secretas com … )

Finalmente, as pessoas que querem ouvir a si mesmas, pensam que elas têm que dizer o suficiente. A evidência é importante. A falta de evidência é importante. A liberdade de pensar é importante.

E a evolução não é sobre proteger a posição do lobby de Darwin vs. Deus.


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NOTA DESTE BLOGGER

A Nomenklatura científica já tomou conhecimento do poder epistemológico das teses de Shapiro (um cientista evolucionista não darwinista) neste livro, que só falta dizer: uma iminente e eminente mudança paradigmática em biologia evolucionária já se faz necessária.

Você não vai ler sobre essas questões de ceticismo sobre a eficácia da seleção natural em sites de ciência como o HypeScience, em outros blogs científicos, muito menos nas publicações de divulgação científica como o JC E-Mail (órgão da SBPC), Ciência Hoje, Galileu, SuperInteressante, e os jornais e revistas como a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo,  Globo, Veja, Época.

Por que esses grandes veículos midiáticos não abordam temas assim? Por que, hein? 

É porque quando a questão é Darwin, é tutti cosa nostra, capice???

Sobre o HypeScience: o que fazer com um site ideologicamente vendido ao naturalismo filosófico

domingo, janeiro 29, 2012




O site HypeScience afirma ser um site de ciência, e que todas as vezes que publica artigos sobre o Big Bang, a idade da Terra e o fato da evolução, sofre ataques frequentes de criacionistas com seus comentários defendendo “mitos religiosos”. Sofria, pois os responsáveis pelo site decidiram: 

“Comentários de natureza criacionista que neguem a Teoria da Evolução das Espécies, a real idade da Terra ou do Universo e afins serão sumariamente removidos (juntamente com suas réplicas) por criarem discussões cíclicas inúteis”. 


Não vou comentar a decisão do HypeScience censurar esses criacionistas, nem sobre o Big Bang, tampouco sobre a idade da Terra, muito menos defender os criacionistas que fizeram comentários inúteis, mas vou comentar sobre a afirmação do HypeScience de que “a evolução biológica é um fato”: 

“Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade deste processo que vem acontecendo há milhões de anos. A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados a disposição de todos”.

Sim, a evolução biológica é um fato, mas de qual evolução o HypeScience mencionou há “inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade deste processo que vem acontecendo há milhões de anos”? 

Primeiro, e talvez o pessoal do HypeScience não saiba, mas a teoria de Darwin não é uma ideia única: ela é um conglomerado de diversas ideias relacionadas, cada uma apoiada por argumentos específicos: 

Evolução #1:

Aqui a evolução significa que as formas de vida que nós vemos hoje são diferentes das formas de vida que existiram no passado distante. Evolução como “mudança ao longo do tempo” também pode se referir a mudanças mínimas em características das espécies de espécies individuais – mudanças que ocorrem num curto espaço de tempo. Até os céticos da teoria de Darwin concordam que este tipo de “mudança ao longo do tempo” ocorre. 

Evolução #2:

Alguns cientistas associam a palavra “evolução” com a ideia de que todos os organismos que nós vemos hoje descendem de  um único ancestral comum em algum lugar no passado distante. A afirmação se tornou conhecida como a Teoria da Descendência Comum Universal. Esta teoria pinta um quadro da história da vida na Terra como sendo uma grande árvore cheia de galhos. 

Evolução #3:

Finalmente, algumas pessoas usam o termo “evolução” para se referir a uma causa ou mecanismo de mudança, o processo biológico que Darwin pensou fosse responsável por este padrão de ramificação. Darwin argumentou que a seleção natural tinha o poder de produzir fundamentalmente novas formas de vida.

Juntas, as ideias da Descendência Comum Universal e a seleção natural formam o cerne da teoria da evolução darwinista. A evolução neodarwinista combina o nosso conhecimento sobre o DNA e a genética para afirmar que as mutações no DNA fornecem a variação sobre a qual a seleção natural age. 

Embora surjam “mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular” essas evidências, uma leitura objetiva e isenta da literatura especializada revela que nem sempre essas evidências são favoráveis ao estabelecimento do fato da evolução, e apontam noutra direção.


Vide: ALMEIDA FILHO, E. E. “A sugestão de Edgar Morin para o ensino das incertezas das ciências da evolução química e biológica — uma bibliografia brevemente comentada”, in Anais do II Congresso Nacional de Licenciaturas 2009, Universidade Presbiteriana Mackenzie, em  01/10/2009. [Link não localizado] *
Neste trabalho, mais de 100 pesquisas e artigos abordam as ‘zonas de incertezas’ das ciências da evolução química e biológica que Edgar Morin sugeriu em 1999 à UNESCO fossem ensinadas para a educação do futuro.

Além disso, quando se discute evolução é preciso ter em mente quais das três definições acima estão sendo usadas? Atualmente, a maioria dos críticos do Neodarwinismo focaliza na Evolução #2 ou na Evolução #3. Todavia, a discussão ou debate fica confuso quando alguém pega uma evidência a favor da Evolução #1, e tenta fazer com que pareça apoiando a Evolução #2 ou a Evolução #3. **

Assim, alguém pode criticar ou discutir os problemas fundamentais da Evolução #2 ou Evolução #3 no contexto de justificação teórica, mas é falsamente acusado de rejeitar também a Evolução #1. Isso simplesmente não é o caso, pois até biólogos dissidentes do neodarwinismo aceitam a Evolução #1. 

A ciência avança pela discussão de pontos de vistas teóricos diferentes. Este site aqui não quer que se discuta as predições propostas pela atual teoria da evolução de Darwin que fracassaram? Entre muitas fracassadas, cito algumas: 

1. O fracasso da biologia evolucionária fornecer explicações evolucionárias detalhadas para a origem das características bioquímicas complexas; 

2. O fracasso do registro fossil em fornecer apoio para a evolução darwinista; 

3. O fracasso da biologia molecular em fornecer evidência para a descendência comum universal; 

4. O fracasso da Genética e da Química explicar a origem do código genético; 

5. O fracasso da biologia do desenvolvimento explicar por que os embriões de vertebrados divergem no início do desenvolvimento. 

Como site de ciência, HypeScience, em vez de afirmar veementemente que a evolução biológica (sem qualificar qual dos seus três significados acima) é um fato, deveria abordar as questões sobre o fato, Fato, FATO da evolução que não são corroborados no contexto de justificação teórica e que são debatidas intramuros pela comunidade científica. 

Como site de ciência, o HypeScience deveria, mas não me lembro de ter visto (recebo sua newsletter online), mencionar que a teoria da evolução atual, a Síntese Evolutiva Moderna foi considerada uma teoria científica morta em 1980, mas que posa como ortodoxia científica nos livros didáticos, por ninguém nada menos do que Stephen Jay Gould, um paleontólogo evolucionista. 

Como site de ciência, o HypeScience deveria, mas não me lembro de ter visto, mencionar que, devido as montanhas de evidências contrárias trazidas por diversas áreas científicas no século 20 e século 21, especialmente a genômica, os cientistas estão trabalhando na elaboração de uma nova teoria geral da evolução – a Síntese Evolutiva Ampliada, que não deverá ser selecionista (contra Darwin) e deverá incorporar alguns aspectos lamarckistas (Lamarck redivivus?).

Talvez este site de ciência nem saiba, mas a nova teoria geral da evolução será apresentada à comunidade científica e ao público somente em 2020. 

Desde 1859 as especulações transformistas de Darwin promovidas no Origem das espécies (que não explicou o que o título prometia, e nem a origem das variações) sofre críticas e rejeição, não somente da parte de religiosos, mas de cientistas.

Hoje, também não é diferente. Há cientistas, membros de Academias de Ciências e professores em renomadas universidades que são críticos e dissidentes de Darwin. Tem teístas, mas há alguns ateus, agnósticos e céticos. Vide lista

Ah, o site HypeScience, um site de ciência, deveria saber que é o contraditório que faz avançar a ciência, e que não existe Theoria perennis em ciência. Nem a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z. Razão? Por ser um construto humano para a descrição da realidade encontrada na natureza, sujeito a revisões, ajustes e até o simples descarte (mudança paradigmática).

Mas isso, o HypeScience não abordará online, pois é um site que aceita as proposições transformistas de Darwin sem nenhum questionamento científico. QED, o HypeScience não é um site de ciência, mas sim um site ideológico promovendo o naturalismo filosófico como se fosse ciência. 

HypeScience, uma dose de ceticismo salutar contra Darwin é científico, muito mais do que vocês imaginam!!! 

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* Trabalho apresentado no 
II Congresso Nacional de Licenciaturas 2009, Universidade Presbiteriana Mackenzie, em  01/10/2009

A Sugestão de Egar Morin para o ensino das incertezas das ciências da evolução química e biológica – uma bibliografia brevemente comentada

Enézio Eugênio de Almeida Filho
Ms em História da Ciência
Doutorando em História da Ciência [Naquela ocasião]
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Email: neddy@uol.com.br

Resumo:

No seu livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Edgar Morin sugeriu à UNESCO incluir o estudo das incertezas que surgiram nas ciências físicas, nas ciências da evolução biológica e nas ciências históricas no século XX. Este artigo expande a sugestão feita por Morin em 1999 ao apresentar alguns exemplos da discussão de algumas linhas de evidências usadas para defender a evolução química ou biológica em livros-texto de biologia do ensino médio. Os argumentos apresentados por esses especialistas contradizem aspectos fundamentais das atuais teorias da evolução química e biológica, especialmente aqueles apresentados aos alunos em livros didáticos. Esses exemplos de discussão estão divididos em cinco seções, com uma breve descrição de suas implicações para a evolução química e biológica em um contexto de justificação teórica.

Palavras-chave: Charles Darwin, Edgar Morin, Teoria da evolução química, Teoria da evolução biológica, Incertezas

Abstract:

In his book Seven complex lessons in education for the future, Edgar Morin suggested to UNESCO to include the study of uncertainties that have emerged in the physical sciences, the sciences of biological evolution, the historical sciences in the 20th century. This article expands the suggestion made by Morin in 1999 by presenting some examples of the discussion of some lines of evidence used for defending the chemical or biological evolution in high school textbooks. The arguments presented by these specialists contradict fundamental aspects of current chemical and biological evolutionary theories, especially those presented to the students in textbooks. These examples of discussion are divided in five sections with a brief description of its implications for the chemical and biological evolution in a context of theoretical justification.

Key-words: Charles Darwin, Edgar Morin, Chemical theory of evolution, Biological theory of evolution, Uncertainties

** Para mais informações sobre os significados do termo 'evolução', vide “The Meanings of Evolução” por Stephen Meyer e Michael Keas.

Texto elaborado com materiais do Discovery Institute e seus vários blogs de ciência. 

Afinal de contas, Darwin roubou a ideia de seleção natural de Wallace???

Cross-curricular resources: Darwin Day resources | Published in TES magazine on 27 January, 2012 | By: James Williams

Last Updated:

27 January, 2012

Section: 
resources


Did Darwin steal the idea of evolution from a young rival?

James Williams explores the truth behind the conspiracy theory
Darwin Day, 12 February

Charles Darwin (1809-82) will forever be linked with the theory of evolution by means of natural selection, which explains how life on Earth has developed and diversified over three billion years from the simplest single-celled organisms to the vast richness of flora and fauna we can see today.

What is less well known is that this elegant theory was also conceived by another, more obscure scientist: Alfred Russel Wallace (1823-1913). Wallace’s role is often played down or ignored altogether. Yet a hardcore group is convinced that herein lies a scientific conspiracy to cover up the fact that Darwin stole his groundbreaking theory from Wallace.

Evolution was not a new idea when Darwin outlined his theory. His grandfather, Erasmus Darwin, had written about changes in species, and others - including Edward Blyth, a museum curator, and Patrick Matthew, a wealthy Scottish landowner - had recorded variation in plants and animals, a form of natural selection. But there is no evidence that Darwin knew about Blyth’s and Matthew’s work before he developed his own ideas.

The case of Wallace is much more interesting. Born in the village of Llanbadoc, near Usk in Wales, he was not from the same elevated social class as Darwin. His father was a bankrupt failed solicitor and, although Wallace attended grammar school, he never went to university, instead training as a surveyor. But in 1848 he travelled to the Amazon with the intention of discovering the origin of species, inspired partly by reading Darwin’s The Voyage of the Beagle.

A self-taught naturalist, Wallace earned his living by sending specimens back to private collectors and museums in England. His first journey ended in disaster when, on the return voyage, his ship caught fire and sank, taking his vast collection with it. Using the insurance money he arranged a second trip to the Malay Archipelago, and it was here that he conceived his idea of evolution.

Early in 1858, suffering from malaria and confined to his bed, he recalled an essay on populations by Thomas Malthus (coincidentally, the same essay that inspired Darwin), describing how natural disaster and starvation kept populations in check. It hit him in a flash - only the fittest would survive. He wrote down his ideas and sent them to a client who had complimented him on an earlier article he had written about species: Charles Darwin. When Darwin received Wallace’s letter, he was devastated.
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Read more here/Leia mais aqui: T'ES

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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:

Somente Darwin pode nos dizer se ele roubou ou não a ideia de seleção natural de Wallace! Mas, a quem na infância mentir era coisa tão normal, nada de anormal seria Darwin ter mentido a todos sobre a originalidade da ideia de seleção natural, e de ter se apropriado das ideias de Wallace. Mas o guru de Down era muito liso, mais liso do que quiabo na sua retórica.

O que pesa de forte suspeita contra Darwin, é que a correspondência com Wallace não foi arquivada por ele. Não arquivou? Ele que arquivou mais de 14.000 cartas enviadas e recebidas, não teve o cuidado de arquivar a correspondência com Wallace???

Onde há fumaça, há fogo!!!

Seguindo as pegadas genéticas fora da África: os primeiros humanos modernos se estabeleceram na Arábia

sábado, janeiro 28, 2012

Following Genetic Footprints out of Africa: First Modern Humans Settled in Arabia

ScienceDaily (Jan. 26, 2012) — A new study, using genetic analysis to look for clues about human migration over sixty thousand years ago, suggests that the first modern humans settled in Arabia on their way from the Horn of Africa to the rest of the world.


A new study, using genetic analysis to look for clues about human migration over sixty thousand years ago, suggests that the first modern humans settled in Arabia on their way from the Horn of Africa to the rest of the world. (Credit: © photoromano / Fotolia)

Led by the University of Leeds and the University of Porto in Portugal, the study is recently published in American Journal of Human Genetics and provides intriguing insight into the earliest stages of modern human migration, say the researchers.

"A major unanswered question regarding the dispersal of modern humans around the world concerns the geographical site of the first steps out of Africa," explains Dr Luísa Pereira from the Institute of Molecular Pathology and Immunology of the University of Porto (IPATIMUP). "One popular model predicts that the early stages of the dispersal took place across the Red Sea to southern Arabia, but direct genetic evidence has been thin on the ground."

The international research team, which included colleagues from across Europe, Arabia and North Africa, analysed three of the earliest non-African maternal lineages. These early branches are associated with the time period when modern humans first successfully moved out of Africa.

Using mitochondrial DNA analysis, which traces the female line of descent and is useful for comparing relatedness between different populations, the researchers compared complete genomes from Arabia and the Near East with a database of hundreds more samples from Europe. They found evidence for an ancient ancestry within Arabia.
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Read more here/Leia mais aqui: Science Daily

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Copyright © 2012 The American Society of Human Genetics All rights reserved.

The American Journal of Human Genetics, 26 January 2012

doi:10.1016/j.ajhg.2011.12.010

REPORT

The Arabian Cradle: Mitochondrial Relicts of the First Steps along the Southern Route out of Africa

Verónica Fernandes1, 2, Farida Alshamali3, Marco Alves1, Marta D. Costa1, 2, Joana B. Pereira1, 2, Nuno M. Silva1, Lotfi Cherni4, 5, Nourdin Harich6, Viktor Cerny7, 8, Pedro Soares1, Martin B. Richards2, 9, 11 and Luísa Pereira1, 10, 11, ,

1 Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto, Porto 4200-465, Portugal
2 Faculty of Biological Sciences, Institute of Integrative and Comparative Biology, University of Leeds, Leeds LS2 9JT, UK
3 General Department of Forensic Sciences and Criminology, Dubai Police General Headquarters, Dubai 1493, United Arab Emirates
4 Laboratory of Genetics Immunology and Human Pathology, Faculty of Sciences of Tunis, Tunis 2092, Tunisia
5 Higher Institute of Biotechnology of Monastir, Monastir 5000, Tunisia
6 Laboratoire d'Anthropogénétique, Départment de Biologie, Université Chouaïb Doukkali, El Jadida 24000, Morocco
7 Department of Anthropology and Human Genetics, Faculty of Science, Charles University, Prague 128 43, Czech Republic
8 Institute for Advanced Study, Paris 75648, France
9 School of Applied Sciences, University of Huddersfield, Queensgate, Huddersfield, HD1 3DH, UK
10 Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porto 4200-319, Portugal
Corresponding author

11 These authors contributed equally to this work


Abstract

A major unanswered question regarding the dispersal of modern humans around the world concerns the geographical site of the first human steps outside of Africa. The “southern coastal route” model predicts that the early stages of the dispersal took place when people crossed the Red Sea to southern Arabia, but genetic evidence has hitherto been tenuous. We have addressed this question by analyzing the three minor west-Eurasian haplogroups, N1, N2, and X. These lineages branch directly from the first non-African founder node, the root of haplogroup N, and coalesce to the time of the first successful movement of modern humans out of Africa, ∼60 thousand years (ka) ago. We sequenced complete mtDNA genomes from 85 Southwest Asian samples carrying these haplogroups and compared them with a database of 300 European examples. The results show that these minor haplogroups have a relict distribution that suggests an ancient ancestry within the Arabian Peninsula, and they most likely spread from the Gulf Oasis region toward the Near East and Europe during the pluvial period 55–24 ka ago. This pattern suggests that Arabia was indeed the first staging post in the spread of modern humans around the world.

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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo do American Journal of Human Genetics e de mais 22.440 publicações científicas.



Fóssil de bicho parecido com crocodilo é descoberto em SP


JC e-mail 4425, de 27 de Janeiro de 2012.


Animal pré-histórico achado em Presidente Prudente tinha falsos chifres.

Ele era um bicho "bastante esquisito", nas palavras do paleontólogo Alexander Kellner, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Viveu na era dos dinossauros, mas não era um dinossauro; tinha o formato de um crocodilo, mas diferentemente dos de hoje, tinha curiosos "chifres" no crânio. "Não existe nada parecido com ele", diz Kellner. E nenhum ser vivo hoje descende desse animal "crocodiliano" - semelhante a crocodilos - encontrado perto de Presidente Prudente (SP).

Descrito agora na revista "Zoological Journal of the Linnean Society", ele recebeu o nome Caryonosuchus pricei, do grego "cáryon", protuberâncias (os "chifres"), e "souchus", crocodilo. Animais como esse eram comuns no Brasil durante o período geológico Cretáceo superior, entre 83,5 a 65,5 milhões de anos atrás.

Antes desse período, os continentes estavam unidos na Pangeia, dividida em uma parte sul (Gondwana) e uma norte (Laurásia). Mas, com o processo de deriva continental, as partes foram se afastando. O que viria a ser a América do Sul ficou em certo isolamento no Cretáceo. "Isso permitiu aos crocodilianos ocuparem nichos ecológicos específicos", diz outro coautor do estudo, Diógenes de Almeida Campos, do Museu de Ciências da Terra do Departamento Nacional de Produção Mineral, do Rio.

Os "jacarés" de então "faziam de tudo": havia espécies que comiam insetos, outras tinham habitats marinhos, outras eram carnívoros predadores ou comedores de carniça -ou ambas as coisas, o que parece ser o caso do Caryonosuchus pricei. A variedade desses bichos mostra como a fauna no Brasil do Crétaceo era diversificada. "Ele tinha dentes fortes e serrilhados, ótimos para mastigar ossos e ter acesso ao tutano", afirma Campos. "Tinha dentes triangulares possantes com lâminas voltadas para fora em uma mandíbula e para dentro na outra, bons para cortar, quebrar ossos e atacar outros animais", completa Kellner.

E nem tão grande assim: só se conhecem dentes, a parte anterior do crânio e a mandíbula inferior do animal, o que indicaria um comprimento de até 1,2 metro. Ou seja, não era uma ameaça aos grandes dinossauros. "Convivia com eles, cada qual na sua", diz Campos.

Isso indicaria que poderiam ter comportamento semelhante ao das hienas. Além de comedoras de carniça, elas atacam em bando à noite. Teriam os crocodilomorfos dessa espécie hábitos semelhantes? Ainda não é possível saber. E para que serviam os "chifres"? "Essa é a grande pergunta", diz Kellner. Poderiam ser um meio de ajudar as espécies a se distinguirem entre si ou ter alguma função ainda desconhecida.

(Folha de São Paulo)

Cientistas dissidentes 'falaram e disseram': Não há necessidade de entrar em pânico por causa do aquecimento global

The Wall Street Journal


JANUARY 27, 2012

No Need to Panic About Global Warming

There's no compelling scientific argument for drastic action to 'decarbonize' the world's economy.

Editor's Note: The following has been signed by the 16 scientists listed at the end of the article: 

A candidate for public office in any contemporary democracy may have to consider what, if anything, to do about "global warming." Candidates should understand that the oft-repeated claim that nearly all scientists demand that something dramatic be done to stop global warming is not true. In fact, a large and growing number of distinguished scientists and engineers do not agree that drastic actions on global warming are needed.

In September, Nobel Prize-winning physicist Ivar Giaever, a supporter of President Obama in the last election, publicly resigned from the American Physical Society (APS) with a letter that begins: "I did not renew [my membership] because I cannot live with the [APS policy] statement: 'The evidence is incontrovertible: Global warming is occurring. If no mitigating actions are taken, significant disruptions in the Earth's physical and ecological systems, social systems, security and human health are likely to occur. We must reduce emissions of greenhouse gases beginning now.' In the APS it is OK to discuss whether the mass of the proton changes over time and how a multi-universe behaves, but the evidence of global warming is incontrovertible?"



In spite of a multidecade international campaign to enforce the message that increasing amounts of the "pollutant" carbon dioxide will destroy civilization, large numbers of scientists, many very prominent, share the opinions of Dr. Giaever. And the number of scientific "heretics" is growing with each passing year. The reason is a collection of stubborn scientific facts.

Perhaps the most inconvenient fact is the lack of global warming for well over 10 years now. This is known to the warming establishment, as one can see from the 2009 "Climategate" email of climate scientist Kevin Trenberth: "The fact is that we can't account for the lack of warming at the moment and it is a travesty that we can't." But the warming is only missing if one believes computer models where so-called feedbacks involving water vapor and clouds greatly amplify the small effect of CO2.

The lack of warming for more than a decade—indeed, the smaller-than-predicted warming over the 22 years since the U.N.'s Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) began issuing projections—suggests that computer models have greatly exaggerated how much warming additional CO2 can cause. Faced with this embarrassment, those promoting alarm have shifted their drumbeat from warming to weather extremes, to enable anything unusual that happens in our chaotic climate to be ascribed to CO2.

The fact is that CO2 is not a pollutant. CO2 is a colorless and odorless gas, exhaled at high concentrations by each of us, and a key component of the biosphere's life cycle. Plants do so much better with more CO2 that greenhouse operators often increase the CO2 concentrations by factors of three or four to get better growth. This is no surprise since plants and animals evolved when CO2 concentrations were about 10 times larger than they are today. Better plant varieties, chemical fertilizers and agricultural management contributed to the great increase in agricultural yields of the past century, but part of the increase almost certainly came from additional CO2 in the atmosphere.

Although the number of publicly dissenting scientists is growing, many young scientists furtively say that while they also have serious doubts about the global-warming message, they are afraid to speak up for fear of not being promoted—or worse. They have good reason to worry. In 2003, Dr. Chris de Freitas, the editor of the journal Climate Research, dared to publish a peer-reviewed article with the politically incorrect (but factually correct) conclusion that the recent warming is not unusual in the context of climate changes over the past thousand years. The international warming establishment quickly mounted a determined campaign to have Dr. de Freitas removed from his editorial job and fired from his university position. Fortunately, Dr. de Freitas was able to keep his university job.

This is not the way science is supposed to work, but we have seen it before—for example, in the frightening period when Trofim Lysenko hijacked biology in the Soviet Union. Soviet biologists who revealed that they believed in genes, which Lysenko maintained were a bourgeois fiction, were fired from their jobs. Many were sent to the gulag and some were condemned to death.
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Read more here/Leia mais aqui: The Wall Street Journal

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NOTA DESTE BLOGGER:

A Grande Mídia tupiniquim vive uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica, e nada publica questionando os atuais mandarins da Akademia. Eu sinto nojo e dá vontade de vomitar em cima de muitos editores de ciência:

1. Por não ouvir o outro lado (não é mesmo Folha de São Paulo?).

2. Pela falta objetividade jornalística em se sujeitar aos press releases das publicações de divulgação científica sem análise crítica.

3. Pela falta de jornalismo científico investigativo que não aceita de bate pronto o que o cientista diz, mas vai atrás de vozes dissonantes (sim, a ciência avança por causa de dissidentes e críticos dos paradigmas).

4. Pela desonestidade flagrante em escamotear dos leitores a existência e peso acadêmicos desses dissidentes da hipótese apocalíptica (não seria política? ou de interesses financeiros escusos de alguns proponentes como Al Gore et al???) do aquecimento global.

5. Por ser uma imprensa covarde!!!

Origem da vida? Nossos problemas epistêmicos acabaram

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Life 2012, 2(1), 1-105; doi:10.3390/life2010001

Article

Theory of the Origin, Evolution, and Nature of Life
Erik D. Andrulis

Department of Molecular Biology and Microbiology, Case Western Reserve University School of Medicine, Wood Building, W212, Cleveland, OH 44106, USA

Received: 15 November 2011; in revised form: 10 December 2011 / Accepted: 13 December 2011 / Published: 23 December 2011

(This article belongs to the Special Issue Origin of Life - Feature Papers)

Abstract:

Life is an inordinately complex unsolved puzzle. Despite significant theoretical progress, experimental anomalies, paradoxes, and enigmas have revealed paradigmatic limitations. Thus, the advancement of scientific understanding requires new models that resolve fundamental problems. Here, I present a theoretical framework that economically fits evidence accumulated from examinations of life. This theory is based upon a straightforward and non-mathematical core model and proposes unique yet empirically consistent explanations for major phenomena including, but not limited to, quantum gravity, phase transitions of water, why living systems are predominantly CHNOPS (carbon, hydrogen, nitrogen, oxygen, phosphorus, and sulfur), homochirality of sugars and amino acids, homeoviscous adaptation, triplet code, and DNA mutations. The theoretical framework unifies the macrocosmic and microcosmic realms, validates predicted laws of nature, and solves the puzzle of the origin and evolution of cellular life in the universe.

Keywords: quantum; gyre; emergence; thermodynamics; singularity; natural law; adaptation; learning and memory

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Encontrado o mais antigo ninho de dinossauros

Ancient Dinosaur Nursery: Oldest Nesting Site Yet Found

ScienceDaily (Jan. 23, 2012) — An excavation at a site in South Africa has unearthed the 190-million-year-old dinosaur nesting site of the prosauropod dinosaur Massospondylus-revealing significant clues about the evolution of complex reproductive behaviour in early dinosaurs. The newly unearthed dinosaur nesting ground predates previously known nesting sites by 100 million years, according to study authors.


UTM professor Robert Reisz and his team unearthed this skull of adult and complete embryo of the Early Jurassic (190-million-year-old) dinosaur Massospondylus in the South African nesting site. (Credit: Photo courtesy of Robert Reisz)

A new study led by University of Toronto Mississauga paleontologist Robert Reisz, with co-author, Professor David Evans of ecology and evolutionary biology and the Royal Ontario Museum, along with a group of international researchers, describes clutches of eggs, many with embryos, as well as tiny dinosaur footprints, providing the oldest known evidence that the hatchlings remained at the nesting site long enough to at least double in size.

At least 10 nests have been discovered at several levels at this site, each with up to 34 round eggs in tightly clustered clutches. The distribution of the nests in the sediments indicate that these early dinosaurs returned repeatedly to this site, a behaviour known as nesting fidelity, and likely assembled in groups to lay their eggs, (colonial nesting), the oldest known evidence of such behaviour in the fossil record. The large size of the mother, at six metres in length, the small size of the eggs, about six to seven centimetres in diameter, and the highly organized nature of the nest suggest that the mother may have arranged them carefully after she laid them.

"The eggs, embryos, and nests come from the rocks of a nearly vertical road cut only 25 metres long," said Reisz, a professor of biology at U of T Mississauga. "Even so, we found ten nests, suggesting that there are a lot more in the cliff, still covered by tons of rock. We predict that many more nests will be eroded out in time as natural weathering processes continue."

The fossils were found in sedimentary rocks from the Early Jurassic Period in the Golden Gate Highlands National Park in South Africa. This site has previously yielded the oldest known embryos belonging to Massospondylus, a relative of the giant, long-necked sauropods of the Jurassic and Cretaceous periods.
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Oldest known dinosaurian nesting site and reproductive biology of the Early Jurassic sauropodomorph Massospondylus

Robert R. Reisz a,1, David C. Evans bEric M. Roberts cHans-Dieter Sues d, and Adam M. Yates e

Author Affiliations

aDepartment of Biology, University of Toronto Mississauga, Mississauga, ON L5L 1C6, Canada;
bRoyal Ontario Museum, Toronto, ON M5S 2C6, Canada;
cSchool of Earth and Environmental Sciences, James Cook University, Townsville, 4811 QLD, Australia;
dDepartment of Paleobiology, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, Washington, DC 20013; and
eBernard Price Institute for Palaeontological Research, University of the Witwatersrand, Wits 2050, Johannesburg, South Africa

Edited by Steven M. Stanley, University of Hawaii, Honolulu, HI, and approved December 16, 2011 (received for review June 10, 2011)

Abstract

The extensive Early Jurassic continental strata of southern Africa have yielded an exceptional record of dinosaurs that includes scores of partial to complete skeletons of the sauropodomorphMassospondylus, ranging from embryos to large adults. In 1976 an incomplete egg clutch including in ovo embryos of this dinosaur, the oldest known example in the fossil record, was collected from a road-cut talus, but its exact provenance was uncertain. An excavation program at the site started in 2006 has yielded multiple in situ egg clutches, documenting the oldest known dinosaurian nesting site, predating other similar sites by more than 100 million years. The presence of numerous clutches of eggs, some of which contain embryonic remains, in at least four distinct horizons within a small area, provides the earliest known evidence of complex reproductive behavior including site fidelity and colonial nesting in a terrestrial vertebrate. Thus, fossil and sedimentological evidence from this nesting site provides empirical data on reproductive strategies in early dinosaurs. A temporally calibrated optimization of dinosaurian reproductive biology not only demonstrates the primary significance of the Massospondylus nesting site, but also provides additional insights into the initial stages of the evolutionary history of dinosaurs, including evidence that deposition of eggs in a tightly organized single layer in a nest evolved independently from brooding.

Footnotes

1To whom correspondence should be addressed. E-mail:robert.reisz@utoronto.ca.

Author contributions: R.R.R. designed research; R.R.R., D.C.E., and E.M.R. performed research; R.R.R., D.C.E., E.M.R., H.-D.S., and A.M.Y. analyzed data; and R.R.R., D.C.E., E.M.R., H.-D.S., and A.M.Y. wrote the paper.

The authors declare no conflict of interest.

This article is a PNAS Direct Submission.

This article contains supporting information online at www.pnas.org/lookup/suppl/doi:10.1073/pnas.1109385109/-/DCSupplemental.

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Imagem 3-D de uma proteína mostrando sua estrutura

Under the Electron Microscope: 3-D Image of an Individual Protein Showing Structure

ScienceDaily (Jan. 25, 2012) — When Gang Ren whirls the controls of his cryo-electron microscope, he compares it to fine-tuning the gearshift and brakes of a racing bicycle. But this machine at the U.S. Department of Energy (DOE)'s Lawrence Berkeley National Laboratory (Berkeley Lab) is a bit more complex. It costs nearly $1.5 million, operates at the frigid temperature of liquid nitrogen, and it is allowing scientists to see what no one has seen before.


3-D images from a single particle (A) a series of images of an ApoA-1 protein particle, taken from different angles as indicated. A succession of four computer enhancements (projections) clarifies the signal. In the right column is the 3-D image compiled from the clarified data. B) is a close-up of the reconstructed 3-D image. C) Analysis shows how the particle structure is formed by three ApoA-1 proteins (red, green, blue noodle-like models) (Credit: Image courtesy of DOE/Lawrence Berkeley National Laboratory) 

At the Molecular Foundry, Berkeley Lab's acclaimed nanotechnology research center, Ren has pushed his Zeiss Libra 120 Cryo-Tem microscope to resolutions never envisioned by its German manufacturers, producing detailed snapshots of individual molecules. Today, he and his colleague Lei Zhang are reporting the first 3-D images of an individual protein ever obtained with enough clarity to determine its structure.

Scientists routinely create models of proteins using X-ray diffraction, nuclear magnetic resonance, and conventional cryo-electron microscope (cryoEM) imaging. But these models require computer "averaging" of data from analysis of thousands, or even millions of like molecules, because it is so difficult to resolve the features of a single particle. Ren and Zhang have done just that, generating detailed models using electron microscopic images of a single protein.

He calls his technique "individual-particle electron tomography," or IPET. The work is described in the January 24 issue of PLoS ONE, the open-source scientific journal.

The 3-D images reported in the paper include those of a single IgG antibody and apolipoprotein A-1 (ApoA-1), a protein involved in human metabolism. Ren's goal is to produce individual 3-D images of medically significant proteins, such as HDL -- the heart-protective "good cholesterol" whose structure has eluded the efforts of legions of scientists armed with far more powerful protein modeling tools. "We are well on our way," says Ren.

Ren has the credentials of one who knows what he can do. He was recruited to work at Berkeley Lab in August 2010 from the University of California at San Francisco, where he had used a cryo-electron microscope and more conventional averaging techniques to discern the 3-D structure of LDL -- the "bad cholesterol" thought to be a major risk factor for heart disease.

His images of single proteins are a bit fuzzy, even after they are cleaned up by complex computer filtering, but very informative to the trained observer. These individual particles are extraordinarily tiny, requiring Ren to zero in on a spot of less than 20 nanometers. He has reported protein images as small as 70 kDa. That's kilodaltons, a Lilliputian scale (expressed in units of mass) set aside for taking the measure of atoms, molecules, and snippets of DNA. It's a more useful way to size soft objects like proteins that can be clumped, stringy, or floppy.
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IPET and FETR: Experimental Approach for Studying Molecular Structure Dynamics by Cryo-Electron Tomography of a Single-Molecule Structure

Lei Zhang, Gang Ren*

Molecular Foundry, Lawrence Berkeley National Laboratory, Berkeley, California, United States of America

Abstract 

The dynamic personalities and structural heterogeneity of proteins are essential for proper functioning. Structural determination of dynamic/heterogeneous proteins is limited by conventional approaches of X-ray and electron microscopy (EM) of single-particle reconstruction that require an average from thousands to millions different molecules. Cryo-electron tomography (cryoET) is an approach to determine three-dimensional (3D) reconstruction of a single and unique biological object such as bacteria and cells, by imaging the object from a series of tilting angles. However, cconventional reconstruction methods use large-size whole-micrographs that are limited by reconstruction resolution (lower than 20 Å), especially for small and low-symmetric molecule (<400 kDa). In this study, we demonstrated the adverse effects from image distortion and the measuring tilt-errors (including tilt-axis and tilt-angle errors) both play a major role in limiting the reconstruction resolution. Therefore, we developed a “focused electron tomography reconstruction” (FETR) algorithm to improve the resolution by decreasing the reconstructing image size so that it contains only a single-instance protein. FETR can tolerate certain levels of image-distortion and measuring tilt-errors, and can also precisely determine the translational parameters via an iterative refinement process that contains a series of automatically generated dynamic filters and masks. To describe this method, a set of simulated cryoET images was employed; to validate this approach, the real experimental images from negative-staining and cryoET were used. Since this approach can obtain the structure of a single-instance molecule/particle, we named it individual-particle electron tomography (IPET) as a new robust strategy/approach that does not require a pre-given initial model, class averaging of multiple molecules or an extended ordered lattice, but can tolerate small tilt-errors for high-resolution single “snapshot” molecule structure determination. Thus, FETR/IPET provides a completely new opportunity for a single-molecule structure determination, and could be used to study the dynamic character and equilibrium fluctuation of macromolecules.

Citation: Zhang L, Ren G (2012) IPET and FETR: Experimental Approach for Studying Molecular Structure Dynamics by Cryo-Electron Tomography of a Single-Molecule Structure. PLoS ONE 7(1): e30249. doi:10.1371/journal.pone.0030249

Editor: Wenqing Xu, University of Washington, United States of America

Received: July 6, 2011; Accepted: December 14, 2011; Published: January 24, 2012

This is an open-access article, free of all copyright, and may be freely reproduced, distributed, transmitted, modified, built upon, or otherwise used by anyone for any lawful purpose. The work is made available under the Creative Commons CC0 public domain dedication.

Funding: This work was supported by the Office of Science, Office of Basic Energy Sciences of the United States Department of Energy (contract no. DE-AC02-05CH11231) and partially supported by the William Myron Keck Foundation (#011808). The funders had no role in study design, data collection and analysis, decision to publish, or preparation of the manuscript.

Competing interests: The authors have declared that no competing interests exist.

* E-mail: gren@lbl.gov

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Historiografia e Retórica: Intencionalidade do Discurso e Análise Histórica

Historiografia e Retórica: Intencionalidade do Discurso e Análise Histórica

27/01/2012

Agência FAPESP – Pesquisadores das áreas de História, Filosofia, Letras e demais interessados na reflexão das especificidades e limites do discurso histórico poderão participar nos dias 2 e 3 de fevereiro do Congresso Internacional Historiografia e Retórica: Intencionalidade do Discurso e Análise Histórica.

O evento será promovido pelo campus de Franca da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em parceria com a Universidade de São Paulo (USP).

Durante o congresso, a historiadora Therese Fuhrer, da Universidade Livre de Berlim, fará uma apresentação sobre Santo Agostinho, sua especialidade, e outra sobre as marcas de intertextualidade e suas implicações para a compreensão de textos antigos.

A professora da USP Elaine Sartorelli falará sobre a construção retórica do discurso histórico e suas formas de apropriação por pensadores tardios.

A organização é de José Petrúcio de Faria Júnior, doutorando na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp de Franca.

Mais informações e inscrições pelo e-mail 

Controles parentais sobre o desenvolvimento embrionário?

Parental Controls On Embryonic Development?

ScienceDaily (Dec. 1, 2011) — When a sperm fertilizes an egg, each contributes a set of chromosomes to the resulting embryo, which at these very early stages is called a zygote. Early on, zygotic genes are inert, so embryonic development is largely controlled by parental factors. The activation of the zygotic genome therefore represents an important transition toward a more autonomous mode of embryonic development, and has been the subject of much speculation and scrutiny.

Now, a new study published by Cell Press on December 1st in the journalDevelopmental Cell suggests that the reach of parental control in the embryo may be longer than we thought.

It is known that in sperm, certain DNA-binding proteins called histones are modified in special ways, at specific genes that are switched on in the embryo. Could these marks actually be passed on from sperm to embryo, to determine how genes are controlled in the offspring? Or are they erased for the zygote to start anew? In a collaborative effort between multiple institutions lead by Prof. Philippe Collas from the University of Oslo and the Norwegian Center for Stem Cell Research, scientists examined the marks on histones in fish zygotes before and after zygotic genome activation and found evidence that many of the same histone marks seen in sperm are also present in the zygote before genome activation… and these same marks appear to predict which genes will be activated later during development.

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Journal Reference:

Leif C. Lindeman, Ingrid S. Andersen, Andrew H. Reiner, Nan Li, Håvard Aanes, Olga Østrup, Cecilia Winata, Sinnakaruppan Mathavan, Ferenc Müller, Peter Aleström, Philippe Collas. Prepatterning of Developmental Gene Expression by Modified Histones before Zygotic Genome Activation. Developmental Cell, 2011; 21 (6): 993 DOI: 10.1016/j.devcel.2011.10.008